1) Por que você escreve?
Escrevo desde criança. Nunca experimentei uma vida sem escrever, não sei como é isso. Creio que poesia é maldição, pois aprisiona numa forma de viver e de ver o mundo muitas vezes sofrida e solitária, que não se realiza plenamente de outro modo.
Escrevo desde criança. Nunca experimentei uma vida sem escrever, não sei como é isso. Creio que poesia é maldição, pois aprisiona numa forma de viver e de ver o mundo muitas vezes sofrida e solitária, que não se realiza plenamente de outro modo.
2) O que você gostaria de escrever e por quê?
Quero escrever um romance histórico. É meu sonho. Já escolhi o tema e iniciei as pesquisas. Não posso adiantar ainda, mas é o meu projeto mais caro em termos de tempo e de empenho. Não sei quando ficará pronto, não me impus um prazo de conclusão.
Kátia Borges (1968) é jornalista, poeta e contista. Tem publicado De volta à Caixa de Abelhas (poemas, 2002). Participou das coletâneas Sete cantares de amigos (2003) e Concerto lírico a quinze vozes (2004). Tem poemas e contos publicados na revista Iararana (números 1 e 5). Mais textos da autora no endereço www.mmeka.blogspot.com.
2 comentários:
Boa sorte em seu projeto, Kátia. Escrever romance é uma experiência fascinante, viciante até. Aproveito para agradecer seus elogios aos poemetos que "os meninos" postaram aqui 'isturdia'. Os escritores brasileiros precisamos explorar mais nossa história na escrita de ficção. Passo a torcer pela romancista que vc será em breve, estou certo. Abr. Carlos Barbosa
Kátia, a poesia é uma maldição abençoada... Sem ela nosso aprisionamento nesse mundo seria mais perverso.
Portanto, bendita é a (sua) poesia!
Abraços, Ângela.
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